Com todas as Letras...

sábado, 1 de setembro de 2007

"Amor é fogo que arde sem se ver"

O que é amor? Não sei mais...

Amor pode ser uma fogueira,
Um desespero,
Uma interminável goteira
Que se transforma em um doce tempero.

O amor tem asas,
Entende nossos conflitos...
Queima nossas casas,
Não precisa de atritos.

Para o amor não precisa condições,
Não se necessita dinheiro,
Não há frustrações
Nem engano entre parceiros.

Amor é fogo que arde sem se ver,
É uma aventura deliciosa,
Um incessante prazer,
Uma inocência maliciosa...

Preciso amar...
Não quero tanto calor.
Só quero dizer-lhe
Que é impossível a minha vida sem amor.

"É sempre tarde antes de ser tarde"... "Na infantil procura do outro, senti que éramos um só."

Na manhã em que você se foi, percebi o quanto lhe amava. Ao ver o sol nascer, não pude dizer o quanto você era importante para mim. Ontem, esqueci de lhe avisar que havia uma surpresa para você embaixo do tapete: uma carta e uma caixa. Na carta, escrevi o tamanho da luz que trouxeste para minha vida quando te conheci. Descrevi a ímpar alegria que sentia ao seu lado. Falei da sua agradável companhia. Não sabia que hoje me deixaria para nunca mais voltar.
Esse sol que agora queima através das vidraças secou minhas lágrimas. O dia que agora nasce assiste a minha morte. O céu claro não consegue perceber as nuvens que confundem minha vida.
A caixa, toda enfeitada, esqueci de retirar da sala. Um dia, um amigo veio me visitar, e eu estava na cozinha. Não agüentando a curiosidade, abriu o pacote e assustou-se. Perguntou-me porque tamanha tolice manter uma caixa vazia. Bastou-me explicar-lhe que aquela caixa era um presente para o meu grande amor. Na verdade, estava preenchida com duzentos beijos, cem afagos e a história de uma vida toda. Na infantil procura do outro, senti que éramos um só, mas já era tarde perceber isso: o sol brilhava intensamente do lado de fora, e na vida, é sempre tarde antes de ser tarde.

"Saudade de quê, não sei mais."

Saudade da infância, dos velhos amigos e do tempo que não pode voltar atrás.
Saudades de momentos únicos e até mesmo de tristezas e amarguras que vivi.
Saudade do perfume, da fruta, do silêncio no olhar e de segredos íntimos.
Saudade das mãos dadas, das brincadeiras de criança, das canções. Sinto falta do abraço, aconchego e da felicidade. Onde está tudo que passou pela minha vida? Onde estão todos que fizeram parte de mim?
Saudades dos sonhos e projetos quase impossíveis, dos planos verdadeiros e das falsas promessas, das loucuras e aventuras. Saudades do que já se passou. Saudades do ontem e do tempo de colégio. Ah, como era bom...
Fazer tarefa às pressas, estudar na última hora. Saudades dos professores que lutavam tanto para nos fazerem mais dignos, dos amigos que seguem seus caminhos e, do primeiro namorado.
Saudades de um alguém que marca nossas vidas, que mesmo lutando para esquecer, faz-se presente a todos os instantes. Saudades da vida, do amor e das festas. São tantas coisas...
Saudades de quê, não sei mais...

"Uma carta para o ser amado"

Amor,

Hoje senti sua falta. Lembrei dos seus abraços, da sua acolhida. Hoje me lembrei das nossas brincadeiras e chorei de emoção ao ouvir nossa canção. Não tenho culpa se seu sentimento foi se destruindo. Não tenho culpa das nossas falhas.
Hoje me lembrei de você com tamanha ternura, sem a qual está difícil suportar. Recordei das inúmeras brigas, das incontáveis alegrias. Falei de amor para as paredes. Falei de dor para o meu coração.
Parei, pensei e vi que tudo foi um engano que alimentamos juntos, que foi uma ilusão que compartilhamos. Criamos um mundo que nunca existiu e a nossa perfeição nunca foi, nem seria verdadeira.
Tocar o céu o mais alto foi o que não conseguimos. O meu mundo desaba ao saber que fomos menos felizes que deveríamos e que nos entregamos mínimas vezes. O tempo não nos permitiu atingir tantas felicidades. Tudo que sonhávamos acabou-se. Lamento e sinto sua ida, mas não posso procurá-lo. Estou proibida. Você não me permite. Não pense que me alegro com isso.
Será que ainda pensa em mim, sente saudades da minha teimosia, de tudo que vivemos? Queria que soubesses que sem você não sou ninguém e minha vida não tem sentido sem a sua existência.
Abandono a caneta porque me dói escrever sobre o que passamos, mas não vivemos realmente. Machuca pensar que tudo se foi... Embaço meu olhar com as nossas tristezas. Fecho o caderno, choro e não esqueço de ti.

"Sou poeta, sonho e amo a vida"

Sou poeta, sonho e amo a vida. Perco-me nas linhas da vida e da desilusão. Escrevo para não chorar nem cair em desespero. Faço das palavras eternas companheiras e paro de usá-las quando percebo que estas machucam o meu coração e atormentam minha memória. "Rascunho" tudo para não me decepcionar nos sonhos.
Sonho. Por quê? Para manter minha vivacidade, para que eu possa alcançar a tudo e dizer a todos os instantes que amo, sofro e choro. Sonhar... Sonho contigo, ajo perfeito e amor puro.
Amo a vida por poder dividir contigo, às vezes só em sonhos, minhas frustrações, decepções e a cada dia ter mais certeza que você é o ser iluminado que me faz enxergar as belezas de uma existência.
Amo a vida por conhecer a mim, a você e acreditar que melhoras e dias de sol estão por vir, depois de tantas tempestades.

"Há pressa de amor... Apressa-te amor!"

Apressa-te amor, pois meus lábios e minha boca chamam por ti a todo o momento.
Apressa-te amor, porque meu coração ainda não aprendeu a viver com a sua ausência.
Há pressa de amor cada vez que me recordo da sua voz e seu carinho. Há pressa de amor quando me lembro da nossa loucura incessante para amar.
Apressa-te amor, e corre para os meus braços. Faz-me ser sua, ama-me loucamente. Apressa-te, pois o meu sorriso não vive sem o seu olhar e meu corpo não responde a nada sem as tuas mãos.
Há pressa de amor em tudo: no meu rosto, nas minhas palavras... Há pressa para ser feliz, caminhar e encontrá-lo novamente.
Apressa-te amor, pois quero louca e desesperadamente gritar a todos que sem a sua humilde presença eu não sei quem sou.

Literatura na escola

A literatura é fundamental na formação crítica e cultural do ser humano. A maioria dos alunos só vem a conhecer a ?arte da palavra? através da escola. A falta de incentivo familiar e os poucos recursos barram os jovens leitores a perpetuarem o gosto pelos livros e a escola por sua vez, apresenta muito pouco tempo e interesse para o ensino de literatura, privando os alunos de conhecê-la e apreciá-la.
Os objetivos traçados pela escola para o ensino de literatura, também atrapalham e muito, o prazer e a apreciação estética dos alunos. A literatura como disciplina curricular é trabalhada de modo a ?sobrecarregar? o aluno de teorias, datas, fatos históricos etc., para que no final do estudo isso seja cobrado em uma prova. Ou mesmo a leitura de um livro que deveria ser realizada apenas com a intenção de deleite, torna-se mais dolorosa ainda, pois os alunos, ao término da leitura, sentem-se "sufocados" a responderem as imensas fichas de leitura.
"Não são apenas as provas, as fichas de leitura ou os questionários objetivos que desencorajam o leitor; a relação do adulto (o professor ou o sistema educacional) com a leitura é o maior exemplo e estímulo, quando se gosta e se acredita que ler é importante." (YUNES, PONDÉ, 1988).
A escolarização da literatura deve ser feita cautelosamente, para que o aluno possa construir a sua identidade através do gosto pelos diferentes textos e gêneros. Essa escolarização não pode servir apenas para que o aluno conheça um fragmento do texto literário, como aparece nos livros didáticos. O aluno deve conhecer o texto na sua íntegra ou através de adaptações literárias, para que o universo crítico seja aflorado e para que o entendimento seja claro, objetivo e significativo. Outro fator agravante é fazer da literatura um instrumento avaliativo. Será que necessitamos constantemente de avaliar a literatura? Como os professores irão avaliá-la fora dos muros da escola? São questões como essas que fazem os profissionais da área repensarem sobre a sua prática e a buscarem alternativas para que esse quadro seja revertido.
A literatura deve ser trabalhada de modo que os alunos adquiram informações e troquem essas informações entre si, construindo assim um conhecimento coletivo, pois cada pessoa enxerga o texto literário de acordo com as suas vivências e o seu conhecimento de mundo. É na literatura que o sujeito tem a oportunidade de transgredir, de imaginar mundos e situações que não possuem lógica, de interpretar o contexto, comparando-o ou distanciando-o da realidade de hoje, de dialogar com o texto, de desvendar simbologias, de refletir, dentre outros.
"Antes de citar regras e ditar respostas prontas, o professor transforma-se naquele que viabiliza a explicitação do percurso dos diversos sentidos levantados pelos alunos procurando sua coerência." (YUNES, PONDÉ, 1988).
O professor tem o papel de aguçar o gosto e o incentivo pela leitura, pois se ele é um leitor que possui uma mente voltada aos interresses e à realidade do aluno, saberá como atingir o gosto pela leitura através das necessidades dele, buscando textos de diversos autores, não só os consagrados; começando o estudo da literatura por textos que os alunos gostem e pelas quais têm interesse, transformando o aluno em um leitor proficiente, que busque informações nos livros e não apenas nas mídias eletrônicas. Além de leitor crítico, o aluno desenvolverá a habilidade de escrita, a capacidade criadora, a cultura e expressividade, e a compreensão do mundo em que está inserido.
"Se a escola básica utilizasse regularmente livros de literatura para o ensino da língua e de nossa realidade, certamente ofereceria uma educação mais comprometida com a emancipação do indivíduo e menos vendida aos interesses da dominação cultural." (YUNES, PONDÉ, 1988).

Os fatores do desenvolvimento humano influenciando na aprendizagem

Compreender o desenvolvimento humano é perceber quais os fatores que influenciam esse processo, para que o professor possa estruturar sua prática docente de acordo com a faixa etária e o nível de desenvolvimento cognitivo dos seus alunos.
São vários os fatores que contribuem para o desenvolvimento dos discentes, como o ambiente, a hereditariedade, o crescimento físico, a maturidade neurológica, dentre outros. Esses aspectos são abordados em todos os períodos do desenvolvimento humano, desde a fase pré-natal, até a velhice. O saber "entra" pelos sentidos e não somente pelo intelecto. (BETTO, 2002). Todas as fases atravessadas pelo individuo ao longo da vida, devem ser entendidas como únicas e particulares, visto que, a cada nova experiência, ele adquirirá maturidade e consciência para rever e melhorar aspectos que antes não estavam claros ao seu entendimento.
O desenvolvimento físico-cognitivo dos alunos deve estar aliado a práticas de aprendizagem coerentes, para que o conhecimento adquirido por eles, seja relevante em suas vidas naquele momento. As várias concepções de aprendizagem ajudam o professor a compreender a razão pela qual alguns alunos não conseguem atingir um bom resultado em determinados assuntos estudados. Essas concepções abrangem a aprendizagem como um processo dinâmico, ligado a atividades que exploram a vivência; um processo contínuo, mostrando que a aprendizagem vai além do âmbito escolar; um processo global, que interliga aspectos motores e emocionais, interagindo com o indivíduo de forma completa; um processo cumulativo, pois a cada nova experiência o aluno acrescenta um novo conhecimento; um processo gradativo, pois os conhecimentos são transmitidos aprofundando os conteúdos a cada nova série alcançada pelo aluno e um processo pessoal, dando ao aluno oportunidade de crescimento de acordo com o seu próprio ritmo.
A educação é o processo pelo qual o indivíduo desenvolve a condição humana, com todos os seus poderes funcionando com harmonia em relação à natureza e à sociedade. Além do mais, era o mesmo processo pelo qual a humanidade, como um todo, se elevando do plano animal e espiritual, continuaria a se desenvolver até sua condição atual. Implica tanto a evolução individual quanto a universal?. (FROEBEL, 1913).
É importante que a prática docente englobe os fatores, físicos, sociais e emocionais do aluno, para que o professor compreenda-o de maneira a auxiliá-lo a revelar seu potencial e adquirir maturidade de acordo com a metodologia utilizada em aula. Tão importante quanto o que se ensina e se aprende é como se ensina e como se aprende. (COLL, 1997).
O professor como agente mediador do conhecimento na sala de aula, precisa entender todas as faces que envolvem a relação ensino-aprendizagem, pois só assim, conseguirá conquistar a confiança dos alunos através da empatia, e terá maior facilidade de compartilhar o conteúdo, dentro do contexto realístico vivenciado pelo aluno.

O contexto revelando o texto

O contexto subjacente a um texto revela muito além do que palavras transpostas para o papel. Conhecendo-o, o leitor compreende todo o campo significativo das palavras, tornando a leitura profunda e complexa.
Analisar o contexto de produção de qualquer gênero ou tipologia textual é ter a oportunidade de adentrar em universos sócio-histórico-culturais totalmente diferentes dos já conhecidos, pois o contexto desvenda toda a época em que o texto foi escrito, oferecendo ao leitor informações fundamentais para que o mesmo seja lido hoje, e seja entendido à luz da época em que ele foi construído.
Com o contexto, associamos os interlocutores às suas respectivas ações, compreendemos as ambigüidades, descobrimos o que está nas entrelinhas, e assim retiramos do texto a idéia central e a intenção transmitida pelo autor, "A mensagem requer um contexto ao qual remete." (JAKOBSON, 1970). Com seu auxílio, textos simples como uma propaganda e textos complexos como os literários, tornam-se fáceis de analisar e compreender, pois o contexto revela também as condições de produção daquele texto, qual o público leitor e qual o interesse intrínseco dos autores nas suas produções.
A Lingüística textual toma, pois, como objeto particular de investigação não mais a palavra ou frase isolada, mas o texto, considerando a unidade básica de manifestação da linguagem, visto que o homem se comunica por meio de textos e que existem diversos fenômenos lingüísticos que só podem ser explicados no interior do texto. (KOCH, 2004, p.11).
Todas as palavras são carregadas de sentido, entretanto este se mostra explícito quando mergulhamos no contexto, pois só assim ele passará de um amontoado de letras, para se tornar parte fundamental do assunto estudado. Em textos literários, o contexto envolve toda a trama produtiva, mostrando que texto e contexto unem-se e caminham em igual conformidade. O contexto de produção está transposto nos textos de cada época ou escola literária, sendo essencial a contextualização, para que autor e obra sejam compreendidos de forma a se integrarem.
Mostrar aos alunos diferentes textos, de diferentes assuntos e épocas sem contextualizá-los sócio-histórico-culturalmente, sem explicitar a eles o momento de produção e a repercussão causada pelo texto, é deixá-los adentrar no mundo plurissignificativo das palavras sem um referencial e se, não forem bem conduzidos pelo professor, o texto acaba não tendo sentido e coerência na vida dos alunos, pois eles não irão compreender os diversos intertextos. Assim, o aluno pode perder todo o interesse pela leitura, deixando para trás um conhecimento cultural que pesará na sua vida futura.
Formar um leitor competente supõe formar alguém que compreenda o que lê; que possa aprender a ler também o que não está escrito, identificando elementos implícitos; que estabeleça relações entre o texto que lê e outros textos já lidos; que saiba que vários sentidos podem ser atribuídos a um texto; que consiga justificare validar sua leitura a partir da localização de elementos discursivos que permitam fazê-lo. (Parâmetros Curriculares da Língua Portuguesa, 1998).
Cabe aos professores mediar esses textos de forma coesa para que o aluno possa interessar-se pela leitura de qualquer texto, compreendendo que eles são diferentes porque o contexto que estabelece sentido a eles é diferente.

As várias metodologias do ensino da Língua Inglesa

Para o ensino de uma língua estrangeira é necessário que o professor compreenda as várias metodologias a serem utilizadas, para que ele atenda às necessidades apresentadas pelos alunos e alcance seus próprios objetivos. Existem diversos métodos que proporcionam o desenvolvimento das quatro habilidadades (listening, speaking, reading and writing). "Há uma interdependência tão íntima dos quatro aspectos instrumentais do ensino dos idiomas- ouvir, falar, ler e escrever que nenhum deles poderá ser atingido isoladamente, sem que se dê justo relevo aos demais." (CHAGAS, 1957:420). Dentre esses métodos, podemos citar alguns como: o Grammar Translation, que constitui na tradução de textos, na memorização de palavras e no conhecimento das regras necessárias para unir essas palavras nas frases, O Direct Method que foca a indução como aprendizagem, enfatizando a linguagem oral, O The Silent Way, que promove a interação entre os alunos através de atividades de speaking, o Suggestopedia que proporciona ao aluno um ambiente confortável, com poltronas macias, luz indireta, música suave de fundo, inserindo-o um uma esfera de descontração e relaxamento, O Community Language Learning, em que o professor ajuda os alunos a superarem seus medos em relação ao aprendizado da língua, além de dar a oportunidade deles escolherem o que querem aprender, dependendo de sua necessidade, O Natural Approach, em que o aluno associa palavras e frases com objetos e ações, enfatizando a comunicação significativa, a compreensão antes da produção e a correção indireta dos erros, O Reading Method, que viabiliza a leitura silenciosa e a compreensão da língua através desta, O Audiolingual Method, que tem como prioridade um aprendizado através de modelos a serem repetidos, ou seja, o condicionamento do aluno à memorização de sentenças padrões, O Communicative Method, com o objetivo de exaltar a funcionalidade da língua no contexto real da sala de aula, O Total Physical Response Method, que enfatiza a audição antes da compreensão, além da utilização de comandos pelo professor que serão executados pelos alunos, trabalhando a movimentação do corpo, etc. Em uma sala de aula, o professor encontrará vários tipos de alunos, que assimilarão o conteúdo de maneira diferente, dependendo da metodologia adotada pelo professor. Esses alunos são, dentre outros, os visuais, os auditivos e os cinestésicos. Os visuais necessitam de atividades que explorem figuras e imagens, os auditivos, atividades que proporcionem a escuta, como por exemplo, músicas, listening ou até mesmo o tom de voz do professor. Já os cinestésicos estão ligados à emoção, movimento e obtêm informações através do corpo. "O conhecimento se constitui através de relações interpessoais." (Vygotsky). Esses métodos são amostras dos diversos caminhos que um professor poderá seguir para atender ao propósito dos alunos. Outras didáticas também poderão ser utilizadas, como o uso de músicas, dramatizações, filmes, palavras cruzadas, cartões postais, cartas, flashcards etc., transformando a aula em um momento de prazer e de aprendizado significativo na vida deles. A língua inglesa é utilizada em vários campos. Se você motivar seus alunos a ganharem maior conscientização quanto ao uso do inglês na vida real: em anúncios, em músicas, no computador ..., eles vão perceber que o inglês é muito mais que uma disciplina escolar- é um tópico cujas contribuições podem vir de sua própria área de interesse. Dessa forma, a motivação e a autoconfiança do aluno podem aumentar ainda mais. (HOLDEN and ROGERS, 2002, p.13). O professor, unindo criatividade e conhecimento saberá administrar, de forma equilibrada, o método adotado em sala de aula, contemplando fatores que ajudem a sanar as dificuldades dos alunos, para que sua prática seja o reflexo da aprendizagem deles. É fundamental que o docente pesquise diversas metodologias a serem utilizadas na sala de aula para atingir seus objetivos, adequando-as e modificando-as se necessário, pois cada sala de aula requer um tratamento diferente, visto a necessidade dos alunos e o nível de instrução que eles possuem. O suporte teórico subjacente à prática do professor, resultará tanto na qualidade das aulas, quanto na aquisição do conhecimento pelos alunos. A recusa de gerações de professores e administradores escolares em se beneficiar dos experimentos bem sucedidos e das teorias compradas do passado é em parte um exemplo de perversidade humana: as pessoas negam-se a escolher o certo, o melhor ou o que é bom quando isso lhes é mostrado.(GATENBY, 1972:45).